30 de março de 2009

Google corta 200 no marketing

Medida é a mais nova de uma série de demissões que têm afetado a empresa em 2009, por causa dos efeitos da crise econômica nas buscas pagas

O Google irá cortar 200 empregos na sua área de vendas e marketing. A medida é a mais nova de uma série desde o início do ano, período no qual a recessão tem afetado o negócio de buscas pagas. E isso ocorre em um momento no qual o Google busca novas abordagens às agências e anunciantes para persuadi-los a abraçar o Youtube.

O Google já havia demitido 100 pessoas em janeiro e outros 40 em fevereiro, por causa do fechamento de seu negócio de venda de publicidade em rádio, que jamais saiu do papel.

A empresa como um todo teve, nos últimos dois anos, a duplicação do número de funcionários, saltando de 10.600 em 2006 para 22 mil no final de 2008.

Da AdAge.

24 de março de 2009

Mídias Digitais x Agências de Publicidade

Uma nova pesquisa da IBM indica que as agências de publicidade estão muito atrasadas na corrida para alcançar os consumidores que usam as mídias digitais. Esses consumidores estão mudando seus hábitos mais rapido do que o esperado. De acordo com a pesquisa, entre 2007 e 2008, a proporção dos que declararam usar as redes sociais saltou de 33% para 60%; com relação à internet móvel, quase triplicou, chegando a 41%; e o acesso a musica e video em aparelhos moveis quadruplicou, para 35%. Contrastando com isso, 80% dos executivos de publicidade entrevistados disseram que acreditam que o mercado está pelo menos 5 anos distante de uma plataforma que englobe venda, entrega, mensuraçao e analise da propaganda na midia digital. O estudo da IBM ouviu 70 executivos e 2,800 consumidores na Austrália, Alemanha, Índia, Japão, Inglaterra e EUA.

 

Fonte: Adweek

21 de março de 2009

Em um ano, Twitter cresce 1382%

Em apenas 12 meses, de fevereiro de 2008 ao mesmo mês de 2009, o Twitter cresceu 1382%. O serviço de microblogging saltou de 475 mil para 7 milhões de usuários no período.

O estudo, realizado pela Nielsen, destaca também o perfil dos chamados "twitteiros". Aproximadamente 3 milhões deles têm entre 35 e 49 anos, que representam 42% da audiência do site. Em contrapartida, praticamente não há colegiais ou estudantes universitários entre os usuários. O número entre os que têm idade entre 18 e 24 anos não foi considerado significativo pela empresa de pesquisa.

Ainda de acordo com o estudo, a maioria das pessoas (62%) visita o Twitter somente durante o trabalho, contra 35% que acessam o site apenas de casa.

Fonte: Redação Adnews

Botão de emergência do Gmail

O Gmail lançou uma nova ferramenta um botão “de emergência” para aquelas ocasiões em que você clica “send” e 1 segundo depois se arrepende, lembra que precisava ter escrito algo mais ou percebe que mandou a mensagem para a pessoa errada. O botão “undo” aparece logo depois de o email ter sido enviado e a função só vale por alguns segundos.

Internet democratiza as comunicações

Diretor de comunicação da IESE Business School explica, em entrevista, as mudanças ocorridas a partir das evoluções das tecnologias e o impacto causado nas estratégias das empresas. Leia na íntegra.

Em entrevista especial para o portal HSM Online, Ignacio Bel — diretor de Comunicação da IESE Business School em Madri desde 1986, doutor em ciências da informação pela universidade de Navarra e professor titular da faculdade de comunicações da universidade Complutense de Madri — fala sobre a importância das comunicações na empresa e das oportunidades abertas pelas novas tecnologias.


Se tivesse que convencer o responsável por uma empresa familiar da importância da comunicação, quais seriam os seus argumentos?

No meu ponto de vista, não existem grandes diferenças na hora de argumentar sobre as vantagens de uma política de comunicação, seja a empresa familiar ou não. Os argumentos neste campo são iguais para todos os tipos de empresas. Talvez as diferenças venham mais do tamanho da empresa do que de seus vínculos familiares.

Partindo deste ponto, os argumentos que apresentaria são basicamente três, logicamente dentro do caráter resumido que me foi solicitado:

- Não se pode dar valor ao que não se conhece. É totalmente necessário que se dê a conhecer o que fazemos, o que produzimos, os serviços que oferecemos. Só assim o público poderá dar-lhe valor e compará-lo, para posteriormente adquiri-lo. O que não se conhece, muito ou pouco, não pode ser avaliado e, em conseqüência, comprado.

- O melhor sistema para pôr em prática uma política de comunicações, apresentada de acordo com os diversos públicos aos quais nos queremos dirigir, é desenvolver uma política de comunicação adequada, com relação à quantidade e à qualidade, com os meios de comunicação social, clássicos ou novos. É por meio deles que chegamos a nossos públicos. Isso não é fácil. É preciso saber fazer, exige profissionalização.

- Em terceiro lugar, existe uma simples razão de competição. Nossos competidores certamente usam a comunicação como ferramenta de criação de valor. Se não fizermos o mesmo, ficaremos em uma situação de clara desvantagem competitiva. Temos que fazer o mesmo e fazê-lo melhor que os nossos competidores.


A comunicação tem um papel essencial em todas as empresas, em nível interno e externo. Acha que essa importância varia de alguma forma em uma empresa familiar?

Acho sinceramente que não. O fato de ser uma empresa familiar não exclui a existência de uma cabeça de comando, da qual devem surgir as ações pessoais de comunicação interna. Talvez, para mencionar alguma característica especial a levar em conta, essa política de comunicação interna, que deve surgir do vértice da organização, terá de dar atenção especial ao núcleo familiar de comando, de maneira tal que as iniciativas nesse campo sejam as mais compartilhadas possíveis.


Diz-se que as novas tecnologias democratizam a visibilidade, que agora está ao alcance de todas as empresas, por menores que sejam. Quais são as novas oportunidades de comunicação trazidas pela internet para as empresas?
É certo que a internet permitiu, ou eu diria que está permitindo, pois o processo não está de nenhuma forma encerrado, a democratização da comunicação no mundo da empresa, no sentido de que com orçamentos pequenos e pessoal mínimo podem ser estabelecidas ações de comunicação de grande valor. Pensemos no desenvolvimento de uma busca por página na web, como sistema de comunicação externa, ou de uma simples intranet como elemento de comunicação interna, as possibilidades dos blogs etc..

Por este prisma, as possibilidades do futuro estão centralizadas em saber desenvolver essas tecnologias de maneira eficaz, viva, sugestiva, para que a relação entre público e empresa seja a melhor possível. No entanto, entendo que hoje uma boa política de comunicação em qualquer organização, inclusive as familiares, deve ser o fruto de uma sábia combinação entre novas tecnologias e sistemas tradicionais de comunicação. A máquina, neste sentido, deve ajudar, e ajuda, a pessoa, mas o contato humano sempre será necessário.

 

Fonte: HSM Online

 

Título de filme nacional será escolhido pelo público

RMG Connect cria ação que permite que internautas escolhem o título do novo longa-metragem dirigido por Laís Bodanzky

Os internautas brasileiros terão a chance de participar de uma iniciativa inédita do universo do cinema nacional. O novo longa-metragem dirigido pela cineasta Laís Bodanzky, cujas gravações começarão no próximo mês de abril, terá o seu título escolhido pelo público.

Desenvolvida pela RMG Connect, a ação acontecerá através de um site criado para a Warner Bros, distribuidora do filme, juntamente com a Gullane Filmes, em co-produção com a Casa Redonda e Buriti Filmes.

Até o próximo domingo, 22, os internautas poderão escolher uma entre as seis opções de títulos colocados no site: "Agora é Minha Vez"; "As Melhores Coisas do Mundo"; "Escolha a Alternativa Certa"; "Mundo Livre"; "Ovelha Negra" e "Um Cara Chamado Mano".

Baseado na série de livros "Mano", de autoria de Gilberto Dimenstrein e Heloisa Prieto, o filme, escrito por Luiz Bolognesi, contará o dia a dia de um grupo de adolescentes e os seus dramas cotidianos e psicológicos. Laís foi a diretora de filmes nacionais de grande sucesso, como "Bicho de Sete Cabeças" e "Chega de Saudade". O longa deve estrear nos cinemas nacionais no ano de 2010.

 

Coca e J&J lideram ranking de marcas

O índice Brand Power Index analisa as opiniões de executivos norte-americanos, apontando queda na reputação de Starbucks, Pepsi, Microsoft e General Motors

O índice Brand Power Index, da CoreBrand, que analisa 100 marcas para saber o grau de reputação e lembrança de cada uma, apontou a Coca-Cola na primeira colocação e a Johnson&Johnson em segundo, posições que elas têm mantido desde 2004. O estudo é feito junto a executivos de grandes corporações, em 49 segmentos da indústria.

Neste período, as quedas mais marcantes foram de Pepsi, que saiu do 4º lugar em 2005 para o 18º em 2008 (o item que mais teria pesado é a familiaridade); Starbucks, que saiu do 10º em 2007 para o 14º em 2008; General Motors, que caiu do 30º em 2005 para 41º, muito por causa das últimas notícias sobre sua saúde financeira; e Microsoft, que saiu de 26º em 2005 para 54º no ano passado. A Apple está somente na 91ª posição, 37 lugares abaixo da rival.

Além de Coca-Cola e Johnson&Johnson, o top 10 não mudou muito, garantindo espaço para marcas locais como Hershey, sopa Campbell e cartões Hallmark. A Kellogg, na décima posição, foi a única a entrar no top ten.

Da AdAge.

 

11 de março de 2009

Impacto da crise no mercado de comunicação cresce; agências terão que inovar

Impacto da crise no mercado de comunicação cresce; agências terão que inovar

Miriam Abreu

O mercado de comunicação está sentindo o impacto da crise em seus negócios. Pelo menos foi o que disseram 89% das agências que responderam à segunda pesquisa da Associação Brasileira das Agências de Comunicação (Abracom) sobre ambiente de crise. No primeiro levantamento, realizado em outubro, pouco depois de a crise estourar nos Estados Unidos, 63% estavam otimistas, acreditando que seus negócios não seriam afetados, e 53% relataram que sentiram o impacto. Mas a solução para evitar consequências drásticas está dentro das agências. Para o presidente da Abracom, Ciro Dias Reis, esse é o momento de elas mostrarem que podem ir além dos serviços prestados e conhecidos pelas empresas.

“Cabe às agências identificar as oportunidades de serviços diferenciados que as empresas necessitam”, observou Dias, em entrevista ao Comunique-se. Ele acredita que 2009 será um ano de desafio para o setor, o que vai permitir que as agências e profissionais do mercado cresçam em suas especializações. “Muitas empresas vão descobrir o potencial que nossas agências podem oferecer. Muitas vão ver que seu parceiro pode fazer mais e com olhar mais estratégico. Toda essa nossa expertise tende a ser valorizada”.

Ele afirma que a prova de que esse é um momento de inovar é que a pesquisa aponta que 50% tiveram oportunidades de negócios desde o início da crise e 61% informaram que não houve queda no número de prospecções/concorrências para novos projetos. “Eu tenho caso de clientes que demandaram atividades específicas em situações de crise. Você pode realocar recursos de outras áreas para atividades mais emergenciais. E há empresas que fazem sacrifícios para gastar mais do que estavam gastando, e sabem que precisam de uma atividade específica neste momento. Nossa atividade tem viés estratégico para as empresas”.

Trinta por cento das agências já receberam de seus clientes demanda para o enfrentamento dos efeitos da crise.

Outros números
Das empresas entrevistadas, 25% tiveram corte de contratos em andamento, 24% relataram suspensão de projetos, enquanto 17% renegociaram fee em andamento e mais 17% renegociaram fee na renovação de contratos.

Em outubro do ano passado, na primeira pesquisa, 29% tiveram que rescindir contratos tendo como justificativa a crise financeira e 13% substituíram contratos de longo prazo por projetos de curta duração.

Com o cenário econômico atual, 66% das empresas já sabem que terão que reprogramar seus investimentos.

Demissões
Até agora, 12% realizaram demissões e 24% planejam cortes se houver queda na demanda de serviços. Para Ciro Dias, os números não são nenhuma surpresa. “Não há setor que vai agir diferente. Se a demanda for reduzida, ninguém pensa em preço. É natural que haja preocupação de casar receita com despesa e que haja encolhimento de colaboradores nas agências. É bom lembrar que nos dois últimos anos, pelo menos até setembro, outubro do ano passado, houve expansão no setor. As empresas ampliaram. Não acho que seja um número preocupante”.

O presidente da Abracom está otimista. "Como nosso setor é dinâmico, tem capacidade de criar alternativas, eu imagino que esse retrocesso pode ser compensado ao longo do segundo semestre".

Resultados
Para 42% das agências que responderam ao levantamento, o resultado do faturamento no último trimestre já foi afetado pela crise. Em 2008, 48% das agências faturaram no mesmo nível que em 2007, 39% faturaram mais que no ano anterior e 13% tiveram resultados piores. O panorama é o mesmo para 2009.

Para a maioria, os três serviços que serão mais afetados com essa crise serão os de eventos, assessorias de imprensa e publicações.

A pesquisa
O levantamento, realizado na última semana de fevereiro, teve a participação de 38 empresas, dentro de um universo de 304 agências associadas em todo o Brasil.

 

7 de março de 2009

MULHERES ESTÃO MUNDIALMENTE NO DOMÍNIO DA WEB NA HORA DE COMPRAR E...

 A pesquisa global The Female Web, conduzida pelo The Future Laboratory, foi divulgada pelo portal internacional de tendências de consumo, LS:N Global (Life Style: News Global), o qual é representado no Brasil pela Voltage.

O estudo reflete sobre o domínio das mulheres na web e as influências desse postura no cenário on-line, inclusive na reação dos anunciantes ao adotarem procedimentos de divulgação e comercialização de marcas, produtos e serviços.

Segundo a pesquisa, atualmente as mulheres são responsáveis por 63% das compras on-line nos Estados Unidos, fazendo grande uso de sites como Osoyou, MyStyle e MyFaveShop. Os dados instigam os anunciantes a focarem suas atenções no público feminino, criando maneiras das mulheres se sentirem como se estivessem fazendo compras, uma de suas práticas preferidas, e com isso se identificarem com o universo web.

O diretor-geral da Voltage, Paulo Al Assal, em comunicado ao Portal da Propaganda informa que os portais femininos têm atraído mais investimentos do que os destinados ao público masculino, caso da AOL, que, em junho de 2008, recebeu 16,1 milhões de visitas no AOL Living, destinado às mulheres, enquanto o AOL Asylum, voltado aos homens, não passou de 3,3 milhões de usuários.

"As pesquisas mostram que 25% das mulheres entre 18 e 75 anos reduziram o tempo de leitura de revistas femininas e aumentaram o tempo gasto na blogosfera. Um dado interessante é que as blogueiras já superam os homens em países como França, Estados Unidos e Inglaterra", pontua Assal.

Para visualizar a pesquisa The Female Web na íntegra, o público deve fazer a assinatura do portal LS:N Global, que é comercializada com exclusividade pela Voltage.

Informações enviadas por assessoria de imprensa e postadas, sob adaptação, por Ana Ferrareze.

 

5 de março de 2009

Nova rede social quer usuarios compartilhando experiências profundas

Uma nova rede social, criada na Califórnia, está sendo lançada no Brasil. Batizada YuBliss, apresenta-se como um site voltado para a auto-avaliaçao e autoconhecimento. A proposta é que os membros compartilhem experiências pessoais mais profundas e subjetivas e aproximem-se de suas essências. O projeto é inspirado nas idéias do psicólogo Carl Jung e no trabalho do escritor Joseph Campbell, autor de 'O Poder do Mito'. Foi idealizado por brasileiros, entre eles o empreendedor John Lima, baseado no Vale do Silício. O site pretende reunir usuários interessados na interação social proporcionada pelas redes de relacionamento e se beneficiar do interesse dos brasileiros por redes sociais.

 

Fonte: BlueBus

Minas ganha Clube de Planejamento de Comunicação

Novidade importante no mercado publicitário mineiro: o estado agora conta com o Clube de Planejamento de Comunicação de Minas Gerais (CPMG), que objetiva promover e desenvolver a disciplina de Planejamento e a profissão de Planejador em Minas Gerais.

O CPMG será formalizado por representantes das maiores agências mineiras e brasileiras, com inspiração nas iniciativas dos Account Planning Groups pioneiros do Reino Unido (APG-UK) e dos Estados Unidos (APG-US) e no próprio Grupo de Planejamento do Brasil (GP), que dedica apoio total à iniciativa.

A primeira reunião do Clube de Planejamento de Comunicação de Minas Gerais está agendada para dia 24 de março de 2009 (terça-feira), às 16h, na sede do Sindicato das Agências de Propaganda de Minas Gerais (Sinapro-MG), à rua Rua Domingos Vieira, 587, Conjunto 913, Santa Efigênia, em Belo Horizonte (MG). De acordo com a Fala! Minas, planejadores de grandes agências nacionais e mineiras já confirmaram presença no evento.

Lance define Heads

Agência, que fazia jobs para o jornal desde ano passado, será a responsável pela criação para todas plataformas de comunicação do grupo

O Lance anunciou na manhã desta quarta-feira, 4, que definiu a Heads como a agência responsável para cuidar de toda sua conta publicitária, incluindo campanhas para todas suas plataformas de comunicação.As primeiras peças já estão em desenvolvimento e começam a ser veiculadas em abril. A agência já assina trabalhos para o grupo desde 2008, quando assinou as campanhas de lançamento do jornal rubro-negro Vencer e a da promoção de camisas oficiais históricas dos times de São Paulo. O atendimento ficará a cargo de Letícia Machado, com Ana Lopes como diretora de mídia, Luis Christello e Flávio Medeiros na direção de criação e Carla Alzamora na direção de planejamento, com direção geral de Claudio Loureiro.

Fonte: M&M

3 de março de 2009

Brasileiro gasta quase 10% da renda média com internet, diz estudo

9,6% da renda média dos usuários de internet no Brasil vão para a assinatura do serviço de banda larga.

A informação foi dada por um levantamento divulgado na última segunda-feira pela União Internacional de Telecomunicações (UIT). O estudo ainda aponta queda do país no ranking que avalia o desenvolvimento mundial em tecnologia de comunicação.

De acordo com o levantamento, os demais países que compõem o chamado Brics (China, Rússia e Índia), contam com taxas mais econômicas de acesso à internet. Para a UIT, a disponibilidade de banda larga nos domicílios reflete o desenvolvimento de um país na difusão da internet.

Fonte: Adnews

 

Apple é a empresa mais admirada do mundo

A Apple foi eleita a companhia mais admirada do mundo pelo segundo ano consecutivo, segundo ranking elaborado pela revista "Fortune". Em sua próxima edição, a revista vai publicar uma lista das 50 empresas mais admiradas pelos executivos e empresários ouvidos pela pesquisa.

A empresa da maçã recebeu a primeira colocação nos principais critérios do estudo: inovação, gestão de pessoal e qualidade dos produtos e serviços. Além desses, a companhia ainda recebeu o segundo lugar no quesito maior sensatez financeira e o terceiro no uso de ativos empresariais, qualidade de gestão e nos investimentos de longo prazo.

Apesar dos bons resultados, a empresa de Steve Jobs ficou atrás da Xerox e está na segunda colocação no critério empresa do setor de informática.

Entre as dez empresas mais admiradas no mundo todo no quesito inovação estão Walt Disney (em 2º lugar), Google (3º) e Amazon.com (7º).

As únicas empresas estrangeiras presentes no índice são Toyota Motors (Japão, em 3º), BMW (Alemanha, 28º), Singapore Airlines (Cingapura, 33º), Nestlé (Suíça, 38º), Sony (Japão, 39º), Nokia (Finlândia, 42º), Toyota Industries (Japão, 46º), Accenture (Bermudas, 49º) e Samsung (Coreia do Sul, 50º).

Fonte: Redação Adnews

 

Web é acessada por 1,6 bilhão de pessoas no mundo inteiro

De acordo com o relatório ICT Development Index (IDI), divulgado pela International Telecommunication Union (ITU) nesta segunda-feira, um quarto dos 6,7 bilhões de habitantes globais acessou a internet durante o ano de 2008.

O número, que corresponde a mais de 1,6 bilhão de pessoas, é expressivo e significa que 23 em cada 100 habitantes conectaram-se à grande rede no ano passado.

Apesar disso, o uso de banda larga ainda não é tão popular quanto o acesso tradicional. Segundo a pesquisa, apenas 6 em cada 100 habitantes possuem esse tipo de conexão. O número de usuários só perde para os que possuem banda larga móvel: 5 em cada 100 habitantes.

Ao considerar o acesso à banda larga entre os internautas, no final de 2007 mais de 60% tinham conexão em alta velocidade. Em países como Senegal, Chile e Turquia, a penetração chega a 90%.

A ITU prevê que apenas 13% da população de países em desenvolvimento tenham acesso à internet. Nos países desenvolvidos, a média fica em 55%.

Fonte: Redação Adnews