29 de junho de 2009

Google sofre pane com grande volume de buscas por Michael Jackson

A quantidade de buscas pelo nome do cantor Michael Jackson na internet foi extraordinária e levou o Google a interpretar esse fato como um "ataque cibernético".

Os milhões de usuários que digitaram o nome do cantor na barra do Google se depararam com uma mensagem de erro “sua consulta é semelhante a solicitações automatizadas de um vírus de computador ou aplicativo spyware".

Para se ter uma idéia, ao buscar por Michael Jackson no Google apareceram mais de 73.800.000 milhões de resultados. Ao colocarmos outros termos como, Beatles o resultado foi 52.600.000 milhões, Bob Marley o resultado é 23.100.000 milhões e por Elvis Presley resultou em 16.700.000 milhões.

Outros sites registraram problemas com o volume de acessos. Entre eles estão o TMZ, especializado em fofocas e celebridades, que saiu do ar devido à quantidade de acesso para notícias exclusivas sobre Michael Jackson.

O Twitter também sofreu uma pane com o al

 

Fonte: cComunique-seto volume de pessoas utilizando a ferramenta ao mesmo tempo. A busca por #Michael Jackson alcançou o topo da lista como o mais acessado.

Com informações da Folha Online.

Editor do Wall Street Journal chama o Google de 'vampiro digital'

O diretor-executivo do Dow Jones e publisher do Wall Street Journal, Les Hinton, chamou o Google de “vampiro digital”. Durante discurso na última quinta-feira (25/06), Hinton disse que o gigante da Internet “suga o sangue” dos jornais, e prometeu um contra-ataque.

“(O Google) não começou a sua vida como um vampiro digital por si só. A imagem caridosa do Google é que o mercado jornalístico alimentou o gosto do Google por esse tipo de sangue", afirmou.

Como resposta, Hinton prometeu um novo modelo de negócios para a Internet.

“Dow Jones está terminando de desenvolver uma nova plataforma que conduzirá os negócios na web. (...) Imagine esse futuro: o Wall Street Journal é um dos muitos jornais que você poderá comprar em um único lugar e com um único pagamento”, prometeu.

18 de junho de 2009

Decisão VERGONHOSA!

Assumindo sem pudores o discurso patronal, oito dos nove ministros que julgaram nesta quarta-feira o RE 511961 consideraram que a universidade não é importante, nem essencial para a formação de qualidade para a profissão de jornalista. O ministro Gilmar Mendes, relator do recurso, interposto pelo Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão de São Paulo e Ministério Público Federal, votou contrariamente à exigência do diploma, no que foi seguido pela maioria dos outros ministros presentes no STF.
Na opinião de Gilmar Mendes, a Constituição Federal de 1988, ao garantir a ampla liberdade de expressão, não “recepcionou” o decreto-lei 972/69, que exigia a formação superior específica em Jornalismo para o exercício da profissão. Assim, a conquista de mais de 40 anos dos jornalistas brasileiros, 20 dos quais sob a Constituição de 1988, foi sepultada hoje em Brasília. Amanhã, a Fenaj, por meio de seu Conselho de Representantes, vai deliberar acerca das medidas a ser tomadas diante da decisão do STF e traçar novas estratégias da luta pela qualificação do Jornalismo.

Julgamento
Após a manifestação dos representantes das partes, que foi seguida de um intervalo, às 17h05, o ministro Gilmar Mendes começou a apresentar seu relatório e voto pela declaração de inconstitucionalidade da exigência do diploma para o exercício profissional do Jornalismo. Em determinado trecho, procurando à sua maneira fazer uma analogia, Mendes mencionou as atividades de culinária e corte e costura, para as quais não é exigido diploma. Dos nove ministros presentes, sete acompanharam o voto do relator. Marco Aurélio Mello votou favoravelmente à manutenção do diploma.
“O relatório do ministro Gilmar Mendes é uma expressão das posições patronais e entrega às empresas de comunicação a definição do acesso à profissão de jornalista”, reagiu o presidente da Fenaj, Sérgio Murillo de Andrade. “Este é um duro golpe à qualidade da informação jornalística e à organização de nossa categoria, mas nem o Jornalismo nem o nosso movimento sindical vão acabar, pois temos muito a fazer em defesa do direito da sociedade à informação”, complementou. Além de prosseguir com o movimento pela qualificação da formação em Jornalismo, os embates pela democratização da comunicação, por atualizações da regulamentação profissional dos jornalistas e mesmo em defesa do diploma serão intensificados.

 

Fonte: SindijorPR – Título meu.

11 de junho de 2009

Pesquisa pretende mapear o mercado curitibano


O publicitário Junior Padilha e o jornalista José Krasucki iniciaram esse mês (maio) uma pesquisa com as agências de comunicação, publicidade, marketing e design de Curitiba. A iniciativa intitulada “Quem são? Como são? E o que pensam?” tem objetivo de mapear o mercado local de comunicação e delinear, de acordo com o pensamento dos profissionais que trabalham na área, o futuro desse segmento na cidade.
A investigação, que faz parte de um projeto de conclusão de curso, esta sendo enviada para cerca de 200 empresas. “Ao buscar conteúdo a respeito do tema, observamos que em várias outras regiões do Brasil, como São Paulo e Rio de Janeiro, haviam publicações a respeito dos mercados regionais. Já aqui em Curitiba tivemos dificuldade em encontrar menção a isso”, explica Krasucki. “A expectativa é que os resultados se tornem estratégicos tanto para acadêmicos como para os empresários envolvidos na área”, completa Padilha.
Se você é proprietário ou colaborador de uma agência de Curitiba ou rgião metropolitana e deseja acompanhar os resultados desta análise, será necessário responder o questionário que está disponível no endereço http://spreadsheets.google.com/viewform?formkey=clJ3THVmNkJEc2pmbnV1dUR1aWJZN3c6MA